Rosca sem fim
Meu nome é Teresa, tenho 25 anos, moro em Belo Horizonte e sou fissurada em fazer sexo com Otávio, meu namorado. Ele é muito gostoso e quente na cama. Meu corpinho ainda é igual ao que eu tinha aos 18 anos, peitinho cheio (tipo laranja bahia), coxas roliças, quadris largos e uma bunda redonda e durinha que alucina o Otávio. Ele gosta tanto do meu rabo que até me lambe o cu. Quando ele faz isso e eu fico louquinha para senti-lo dentro de mim. Ele começa mordendo minhas nádegas, depois passa a língua em volta do buraquinho e enfia a ponta molhada. Meu cu pisca tanto de tesão que só sossega quando ele arromba a rosca enfiando toda aquela piaba pra dentro - com muito lubrificante. Aí meu cu não pisca mais, fica frouxo e saciado.
Outro dia, fiquei surpresa. Estávamos num motel barato. Ele me chupou todinha, mas em vez de querer começar comendo minha bunda, me mandou ajoelhar e chupar aquela vara dura. Eu tinha que ficar olhando pra ele enquanto chupava sua rola. Quando eu baixava os olhos para me concentrar, ele me agarrava pelos cabelos e suspendia minha cabeça para olhá-lo. Ele devia estar muito maluco, pois só dizia:
- Lambe aí, sua puta. Tá gostando né? Chupa que vou gozar na tua boca. E vê se engole tudo, heim?
Não acreditava que ele estava fazendo isso comigo. Nunca quis gozar na minha boca. O pior de tudo é que eu estava gostando! Otávio espalhava a mão sobre minha cabeça e gemia de tesão. Então, sem tirar a piaba de minha boca, me arrastou pela cabeça até a beira da cama, puxou um travesseiro e sentou em cima. Mas, nesse arrasta-arrasta, fiquei com medo de arranhá-lo e a rola acabou saindo da minha boca. Ele gritou:
- Ah! Não quer chupar? Então vai dar a bunda. Senta aqui na manjuba do mestre, sua safada!
Eu já estava bem molhadinha, era só encaixar o cu e descer a bunda com jeito. Fiquei de costas para ele. Otávio acariciou minhas nádegas enquanto me beijava o ombro e encaixava a jeba no reguinho. Quando senti aquela coisa dura e quente relando no meu buraquinho, me arrepiei todinha. Forcei e a rosquinha ansiosa cedeu engolindo vorazmente a cabeça. Otávio gritou alucinado de tesão. Baixei mais a bunda é a caceta foi entrando, para o longo prazer daquele macho excitado. Quando minha nádega tocou seus pentelhos, a rola de Otávio já havia desaparecido dentro da minha bunda. Fiz movimentos de sobe e desce. O atrito da rola dura com a rosquinha molhada do cu me esquentava por dentro. Senti tanto tesão que gozei em silêncio. Afrouxei mais o cu e a rola atrevida de Otávio acabou entrando toda me fustigando os intestinos. Ele começou a gritar e nesse instante, senti jatos de seu esperma quente inundar-me o reto. Isso me deu maior tesão. Não tive dúvidas. Enfie uma mão na boceta e um dedo no grelinho e gozei rapidinho... e em silêncio novamente.
Otávio não percebeu que eu gozei duas vezes. Pra mim tudo bem. Ele era egoísta mesmo, e ficou curtindo seu orgasmo relaxado, respirando rápido, como se fosse morrer.
Levantei devagar e o caralho saiu, tombando cansado para o lado. Fui em direção ao banheiro. Estava tão extasiada que nem apertei o ânus. Enquanto andava, sentia uma enxurrada de esperma sair pelo meu cu frouxo e escorrer pelas coxas.
Otávio viu aquilo e fez um comentário idiota:
- Ei, tá vazando! Tá arrombada, querida?
Virei pra ele com raiva e disse:
- Você que arrombou, seu puto!
Ele ficou me olhando. Deu risada e saiu correndo atrás de mim. Tentei me trancar no banheiro. Ele segurou a porta e disse que me amava. Me agarrou pela cintura e me arrastou para a cama de novo. Me deitou de bruços, mas ainda pude ver sua rola dura balançando. Sabia o que me esperava. Tentei resistir só por charminho, mas o senti meu cu sendo lubrificado com o pouco de esperma que sobrou nas bordinhas. Ele passava a rola no reguinho espalhando o líquido e gemia de tesão. Falava que eu era mulher a vida dele. Senti a cabecinha quente forçando meu ânus. Bastou uma estocada e o resto da rola entrou fácil sem resistência. Àquela altura, meu cu já estava mais do que amaciado. Mas não doía nada. Só sentia tesão.
Por sua vez, Otávio adorou sentir o cacete entrando na minha bunda de forma lisa e profunda. Gemia como um animal e começou os movimento de vaivém. Parou e enfiou a mão por baixo das minhas coxas e tocou no meu grelinho burilando com o dedo indicador rapidamente. Senti sua piaba entrar bem fundo. Ele tirou até a cabeça e enfiou de novo até o fim. Não aguentei e gozei fartamente - em silêncio.
Mas ele estava excitado e continuou a me enfiar a rola na bunda e mexer no meu grelinho. Beijou minha nuca, lambeu meu pescoço e enfiou a língua na minha orelha. Alucinei e comecei a rebolar. A piaba entrava e saía mais fácil ainda. Otávio gemia alto, me fustigava o rabo, parecia que nunca tinha comido um cu.
Meu grelinho foi tão massageado que eu já estava a ponto de gozar de novo. De repente senti o esperma de Otávio me queimar o reto sensível pelos movimentos. Foram várias ejaculadas.
Após o gozo, ele foi diminuindo o ritmo do vaivém, me acariciou as partes redondas das minhas nádegas e me apertou com força gemendo de prazer. Sua rola ficou dentro de mim um tempão. Eu não tinha forças para me mexer, nem ele. Ficamos assim, sem mexer, e eu sentindo meu cu começando a arder.
Então ele recobrou um pouco das suas forças e disse:
- Teresa, você não gozou?
- Não!
- Mas eu comi seu cu duas vezes.
- Eu não gozo desse jeito.
- Por que você nunca goza pela bunda?
- Pára com isso. Tá pensando que eu sou puta?
Outro dia, fiquei surpresa. Estávamos num motel barato. Ele me chupou todinha, mas em vez de querer começar comendo minha bunda, me mandou ajoelhar e chupar aquela vara dura. Eu tinha que ficar olhando pra ele enquanto chupava sua rola. Quando eu baixava os olhos para me concentrar, ele me agarrava pelos cabelos e suspendia minha cabeça para olhá-lo. Ele devia estar muito maluco, pois só dizia:
- Lambe aí, sua puta. Tá gostando né? Chupa que vou gozar na tua boca. E vê se engole tudo, heim?
Não acreditava que ele estava fazendo isso comigo. Nunca quis gozar na minha boca. O pior de tudo é que eu estava gostando! Otávio espalhava a mão sobre minha cabeça e gemia de tesão. Então, sem tirar a piaba de minha boca, me arrastou pela cabeça até a beira da cama, puxou um travesseiro e sentou em cima. Mas, nesse arrasta-arrasta, fiquei com medo de arranhá-lo e a rola acabou saindo da minha boca. Ele gritou:
- Ah! Não quer chupar? Então vai dar a bunda. Senta aqui na manjuba do mestre, sua safada!
Eu já estava bem molhadinha, era só encaixar o cu e descer a bunda com jeito. Fiquei de costas para ele. Otávio acariciou minhas nádegas enquanto me beijava o ombro e encaixava a jeba no reguinho. Quando senti aquela coisa dura e quente relando no meu buraquinho, me arrepiei todinha. Forcei e a rosquinha ansiosa cedeu engolindo vorazmente a cabeça. Otávio gritou alucinado de tesão. Baixei mais a bunda é a caceta foi entrando, para o longo prazer daquele macho excitado. Quando minha nádega tocou seus pentelhos, a rola de Otávio já havia desaparecido dentro da minha bunda. Fiz movimentos de sobe e desce. O atrito da rola dura com a rosquinha molhada do cu me esquentava por dentro. Senti tanto tesão que gozei em silêncio. Afrouxei mais o cu e a rola atrevida de Otávio acabou entrando toda me fustigando os intestinos. Ele começou a gritar e nesse instante, senti jatos de seu esperma quente inundar-me o reto. Isso me deu maior tesão. Não tive dúvidas. Enfie uma mão na boceta e um dedo no grelinho e gozei rapidinho... e em silêncio novamente.
Otávio não percebeu que eu gozei duas vezes. Pra mim tudo bem. Ele era egoísta mesmo, e ficou curtindo seu orgasmo relaxado, respirando rápido, como se fosse morrer.
Levantei devagar e o caralho saiu, tombando cansado para o lado. Fui em direção ao banheiro. Estava tão extasiada que nem apertei o ânus. Enquanto andava, sentia uma enxurrada de esperma sair pelo meu cu frouxo e escorrer pelas coxas.
Otávio viu aquilo e fez um comentário idiota:
- Ei, tá vazando! Tá arrombada, querida?
Virei pra ele com raiva e disse:
- Você que arrombou, seu puto!
Ele ficou me olhando. Deu risada e saiu correndo atrás de mim. Tentei me trancar no banheiro. Ele segurou a porta e disse que me amava. Me agarrou pela cintura e me arrastou para a cama de novo. Me deitou de bruços, mas ainda pude ver sua rola dura balançando. Sabia o que me esperava. Tentei resistir só por charminho, mas o senti meu cu sendo lubrificado com o pouco de esperma que sobrou nas bordinhas. Ele passava a rola no reguinho espalhando o líquido e gemia de tesão. Falava que eu era mulher a vida dele. Senti a cabecinha quente forçando meu ânus. Bastou uma estocada e o resto da rola entrou fácil sem resistência. Àquela altura, meu cu já estava mais do que amaciado. Mas não doía nada. Só sentia tesão.
Por sua vez, Otávio adorou sentir o cacete entrando na minha bunda de forma lisa e profunda. Gemia como um animal e começou os movimento de vaivém. Parou e enfiou a mão por baixo das minhas coxas e tocou no meu grelinho burilando com o dedo indicador rapidamente. Senti sua piaba entrar bem fundo. Ele tirou até a cabeça e enfiou de novo até o fim. Não aguentei e gozei fartamente - em silêncio.
Mas ele estava excitado e continuou a me enfiar a rola na bunda e mexer no meu grelinho. Beijou minha nuca, lambeu meu pescoço e enfiou a língua na minha orelha. Alucinei e comecei a rebolar. A piaba entrava e saía mais fácil ainda. Otávio gemia alto, me fustigava o rabo, parecia que nunca tinha comido um cu.
Meu grelinho foi tão massageado que eu já estava a ponto de gozar de novo. De repente senti o esperma de Otávio me queimar o reto sensível pelos movimentos. Foram várias ejaculadas.
Após o gozo, ele foi diminuindo o ritmo do vaivém, me acariciou as partes redondas das minhas nádegas e me apertou com força gemendo de prazer. Sua rola ficou dentro de mim um tempão. Eu não tinha forças para me mexer, nem ele. Ficamos assim, sem mexer, e eu sentindo meu cu começando a arder.
Então ele recobrou um pouco das suas forças e disse:
- Teresa, você não gozou?
- Não!
- Mas eu comi seu cu duas vezes.
- Eu não gozo desse jeito.
- Por que você nunca goza pela bunda?
- Pára com isso. Tá pensando que eu sou puta?
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