quinta-feira, março 16, 2006

Duplamente pega de surpresa I

Bem, o que eu vou relatar foi algo que aconteceu em minha vida sem ter sido na programado. Meu nome é Rayna. Moro com pais normais e sou filha única. Tenho 17 anos. Sou loira, olhos azuis e corpo de violão que todos me olham. Alguns dizem que sou bonita; outros – não sei se por inveja ou sei lá o que – dizem que tenho cintura fina demais ou qualquer outra coisa imbecil. Acabei o meu relacionamento com o meu namorado, pois ele era, por demais, idiota, quer dizer, ele se achava o máximo, mas não fazia nada para me sentir mulher.Tenho amigas de minha idade e outras mais velhas. Em função de término de meu namoro, eu comecei a sair com as minhas amigas. Estávamos no cinema: eu e minha amiga de minha idade. Ela é morena, olhos verdes, boca carnuda, seios bem grandes e fartos. Dá vontade de amassar, pensei uma vez. Não sou lésbica e, aliás, não é isso. Mas quando vejo alguém com o sexo transbordando pelos lados, isso me excita. O filme tinha algumas cenas de sexo de explícito e em uma das cenas duas mulheres se beijaram com muito ardor, profundidade e vontade; para ser mais exata, as duas mulheres mais se comiam que se beijavam. A minha amiga se voltou para mim e disse: “Me deu uma vontade de beijar você!” Não respondi nada para ela. Pensei, cá com os meus botões, que isso era maluquice e coisa momentânea.Não estudávamos no mesmo colégio. E a minha amiga, exuberando sexo para todos os lados, tinha muita dificuldade em inglês. Como eu dominava a matéria, eu disse que a ajudaria. Num sábado à tarde, a empregada estava de folga, minha mãe tinha saído para o shopping e só voltava de noite – coisa normal de mulher - e meu pai disse que iria jogar bola e, claro, depois cerveja. Ela, encontrando o meu pai no elevador, me disse que ele era um gato. Nunca tinha pensado nisso a respeito do meu pai, porque ele era um pai normal.Quando nós começamos a estudar, eu percebi que ela usava uma sainha muito curtinha. Ela estava muito bonitinha e, também, muito sexy. Tudo era rosa, cor de rosa, mas o batom era vermelho! Que maluquice, pensei eu. Então disse que rosa só combinava com rosa ou um dégradé de rosa a vinho. Fui buscar o batom e tirei com papel bem fininho o vermelho de seus lábios. Ela deixou e não disse nada. Quando terminei, pedi para ela se olhar no espelho, o que ela fez imediatamente. Ela se olhou e me perguntou, olhando bem perto de meu rosto, se estava do jeito que eu gostava. Neste momento, ela, um pouco mais alta e bastante corpulenta, me empurrou para o armário, me segurou pela nuca com a mão esquerda e com a mão direita foi passando pelas minhas pernas em direção à minha vagina. Não tive reação. Fiquei assustada. Não pensava que a coisa chegasse a esse ponto. Então, ela me ameaçou dizendo que se eu não cedesse, ela contaria que havia tido relações com o meu ex-namorado para os meus pais. Meus pais não gostavam desse cara e me havia proibido de me encontrá-lo. Eu fiquei perdida. Ao mesmo tempo senti um pouco de repulsa e desejo. Ela não perdeu tempo, me beijou com tanto desejo e volúpia passando a sua mão na minha vagina e enfiando o dedinho bem devagar. Tentei tirar mas não tinha força. Já estava cedendo. Comecei a ficar molhada muito rápida e intensamente. Então, ela, como percebeu que eu estava gostando, enfiou dois dedinhos bem devagar e fez o pior: começou a lamber o meu pescoço. Ela sabia de meu ponto fraco, pois eu já havia comentado isso. E rasgou o meu vestidinho já velho bem fino com botões na frente e foi lambendo ao tempo em que mordia o meu pescoço. Eu fui desfalecendo e caindo aos poucos ao chão. Ela intensificou as investidas. Sem tirar a mão da minha vulva, ou seja, me bulinando, ela começou a sugar e mordiscar os meus seios. Eu cedendo. Que delícia. Nunca havia tido esta sensação de estar sendo domada e tomada à força. Era bom demais! Ela me puxou pelos cabelos e me deitou na cama. E eu gemia e gemia alto. Nunca havia sentido tal coisa estourando como descarga elétrica. Ela já tinha prática com aquela língua grossa, rápida e gostosa. Lambeu os meus seios o tanto que quis: primeiro o esquerdo indo para o direito. No seio direito eu enlouquecia mais ainda. E a língua foi descendo, descendo e des-cen-do. Ainda com os dedinhos na minha vagina e sem tirar, ela continuou a lamber do joelho direito em direção à virilha e quando estava bem perto, ela parou. Eu implorei que não parasse. Ela foi lamber o meu joelho da minha perna esquerda começando bem devagar e quando foi chegando à minha vagina parou de novo. Eu enlouqueci. Implorei para ela continuar. Ela disse que só se eu fizesse a mesma coisa. Então, eu, completamente tomada por desejos irreconhecíveis, comecei a tirar peça por peça numa velocidade atroz. Agarrei-lhe pelos cabelos. Comecei beijando a nuca e passando a mão em sua vulva que estava encharcada, lambi o seu pescoço e desci para os seios. Passava as minhas mãos em seu corpo que parecia veludo. Tinha estalos elétricos em meu corpo. Eu, sem acreditar, em cima dela! Que absurdo! Ela continuava com a mão direta em minha vagina e esquerda em meus seios como se fossem seus para sempre e dizia que eu tinha gosto de pêssego. O melhor era que ela não dizia palavrões, mas palavras doces e escolhidas num jardim, relatou posteriormente. Eu já tinha enlouquecido. Continuei a lamber devagarzinho os seus seios e fui descendo em direção à sua vagina. Quando comecei a lamber bem de-va-gar, ela parou e disse que não. Ela afirmou que eu não tinha experiência e que, primeiro, ela iria fazer comigo para, depois, eu fazer nela. Eu, perdida, me larguei na cama, estirada na cama. Então, ela começou a lamber a minha perna em direção à minha vulva e aumentando a velocidade. Colocou dois dedinhos em minha vulva e lambeu o meu grelho com profundidade e rapidez. E eu pedi não parasse que continuasse. Ela lambia, enfiava a língua em minha vagina, tirava, lambia o meu grelho com tanta voracidade que eu pensei que ela iria arrancar. Ela massageava a região dos meus grandes lábios com os seus lábios. Depois esticava-os como se os meus lábios vaginais fossem de borracha. Eu gemia. Contorcia! Urrava! Então eu senti a explosão. Gritei. Contorci-me. Empurrei a cabeça dela para fora de minhas pernas. E fiquei rolando na cama ofegante e lânguida. Nunca pensei sentir algo tão estranho, diferente e maravilhoso. Eu fiquei tão mole quando ela disse nunca haver visto ninguém ficar no estado em que eu estava. Eu continuava ofegante. Ela me acalmou. Então, eu fiquei muito embaraçada, porque, primeiro, eu havia gostado; segundo, não sou lésbica mas, ainda assim, eu havia gostado. Fiquei com vergonha dela e me cobri. Pior, fiquei com vergonha de mim mesma. O meu corpo todo tremia. Ela sabia, agora, como me atingir. Ela sabia de meus pontos fracos. Afinal, os meus gemidos, sussurros e gritinhos foram profundos e sinceros. Não havia ninguém casa. Por isso, eu me senti segura. Eu lhe perguntei se ela iria a contar a alguém e ela me respondeu que não, que não me preocupasse que ela não contaria a ninguém. Ela só havia me ameaçado para eu ceder e me deu um longo beijo. Eu fui ficando mais calma e ela percebeu que não tinha mais condições de nós continuarmos com aquilo naquele momento, porque eu estava em choque comigo mesma. Não sabia o que fazer nem pensar.De repente, eu ouvi a porta da frente batendo. Alguém havia entrado e só poderia ser: ou meu pai ou minha mãe. Fiquei desesperada. Ela disse, “veste assim e põe os livros na frente”. Notei que a pessoa demorou um pouco para passar pelo corredor ou teria preferido ficar na sala ou ir à cozinha. Deu tempo para eu me recompor um pouco, pelo menos. Neste ínterim, ela havia pegado as coisas dela, foi ao banheiro correndo se vestir e se despediu de mim foi embora. Não havia como conversar. Eu me deitei e fiquei lá tremendo e arfando. Ela foi embora e deu tchau para a pessoa. Ouvi os passos em minha direção. Quando a pessoa chegou à porta de meu quarto era o meu pai perguntando se estava tudo bem e foi para o seu quarto. Instantes depois, ele voltou em direção à minha cama. E como eu estava deitada com a cabeça voltada para a parede, o meu pai me chamou pelo meu nome. Eu me virei para ele quando, então, me disse: “Eu vi TU-DO! Depois a gente conversa.” Enlouqueci. Pensei rápido: e a cerveja depois da pelada foi para onde? Que desespero! Então, ele voltou pé ante pé e viu TUDO! Que horror! Ele viu tudo e saiu silenciosamente. Depois voltou como se tivesse entrado pela primeira vez. Que vergonha! Eu desfaleci. Fiquei desesperada e fiquei em estado de choquei. Voltei o rosto para o outro lado e não me levantei. Ele, ao menos, teve o bom senso de não me perguntar mais nada. De noite, eu me levantei e fui ao banheiro me lavar. Ainda tremia. Passava a mão pelo corpo me lembrando daquela língua maravilhosa. De repente, o pensamento: meu pai! E agora?! Depois desse dia, meu pai começou a me marcar. Não me tratava mal. Porém, começou a me investigar a que horas eu ia, a que horas eu vinha, com quem eu saía, se eu iria sair com aquela amiga para dar aula de inglês, etc. A vergonha de meu pai havia tomado conta de mim e, pior, a vergonha de olhar para o meu pai me desesperava.
A conversa com o meu pai fica para depois. Esta será uma outra longa história.
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