quinta-feira, março 16, 2006

Xerife: o cachorro que me ensinou gozar

Olá a todos!! Meu nome é Letícia, morena, 1m62, 56 kg, cabelos longos, lisos, olhos verdes, diria que não conseguiriam cruzar comigo sem darem aquela famosa olhadinha pra trás. Bumbum arribitado, seios na medida exata, pernas grossas e uma xoxotinha com lábios deliciosos, sem falar no grêlinho que vez por outra assume o papel de uma mini-pica. Sou lésbica, fogosa, natural de floripa, mas moro em Curitiba. Estudante de filosofia, sabia que após a aula tinha que dormir na casa de minha amiga pois ela viajaria pra Espanha e precisava de companhia para Xerife. Ao chega no apartamento, seu mascote, um pastor alemão lindíssimo, veio dar as boas vindas, saudando-me com a maior alegria. Como a noite foi bastante quente, precisava urgentemente de um banho para refrescar, sem falar que estava louca pra fazer xixi. Fui apartamento adentro tirando a saia, a blusa a calcinha. Nossa! Sentia minha perereca esguichando. Já embaixo do chuveiro, percebi que Xerife estava a me olhar, com a minha calcinha embaixo do seu focinho. Aquilo me chamou atenção. Que cachorro cuidadoso. Um verdadeiro cavalheiro. Mas vocês nem imaginam o que estava por me esperar. Ele ficou ali, me olhando, lambendo os beiços, cheirando a minúscula peça. Num dado momento, quando peguei a toalha para me enxugar, fiquei extremamente assustada com o que vi. Ele levantou-se apoiando o corpo nas patas traseira e deixando à mostra uma pica que me fez estremecer. Arrepiei-me no mesmo instante. Aquela imagem não saia da minha cabeça. Jamais imaginei que um cachorro teria um mastro tão lindo como aquele. Fui para a sala, seguida de longe por aquele picudo. Ao sentar no sofá enxugando os cabelos, Xerife aproximou rosnando, começou lamber minhas pernas, esfregar-se em mim. Senti um friozinho que percorreu do dedo do pé até meus cabelos, fazendo-os ficar ouriçados. Eu nada estava entendendo e, assustada, pensei em ligar para minha amiga, pois não sabia o que fazer. Quando levantei para pegar o telefone, Xerife pulou em cima de mim, fazendo com que eu caísse, já sem toalha, nua em pelo, começando a lamber todo o meu corpo. Entrei em pânico. E aquela língua, áspera, não parava. Percorreu minhas coxas, minha barriga, mas, quando chegou nos meus seios, não resisti, entrei em profusão, delirei. Aí foi que entendi tudo: desde o início Xerife queria meter aquela pica dura-grossa na minha buceta. E agora eu nada poderia fazer, se não me entregar aquele mastro. Lambia, cheirava minha buceta, forçando com focinho frio para que eu abrisse mais as pernas. Já molhadinha de tesão, aos poucos, o pânico foi sendo transformado em êxtase, fui me entregando, bem arreganhada, comecei acariciar seu pelo sedoso, cheiroso, passando uma das mãos por seu corpo e a outra nos seios. Comecei gozar, sabia que iria gozar. E, o sacana do cachorro parou. E, mais uma vez, apoiado nas patas traseiras, com a língua para fora, de propósito, para me enlouquecer mais ainda, deixando à mostra aquele cacete sedutor, só que dessa vez bem maior que antes e pingando seu tesão. Então não deu outra. Peguei aquele caralho lindo e comecei a masturbá-lo. Segurando as bolas, tocando naquela carne gostosa. Retribui as lambidas que ele tinha me dado, enterrando aquele cacete todinho dentro da minha boca. Foi quando Meu macho, que estava deitado de lado, levantou-se e começou com aquele movimento frenético que os cães fazem quando estão fodendo uma cadela. E o que me deixou mais feliz é que eu é quem era a sua cadela, a sua escolhida pra receber aquele cacete maravilhoso. Eu sentia por aquele cachorro o que jamais consegui sentir por um homem. Daí pra frente assumi de vez minha condição de cadela. Sentei no carpete, encostada no sofá e, meu macho, ao perceber que eu já estava dominada, levantou-se, também apoiando suas patas dianteira no sofá, fazendo com que eu sentisse seu hálito quente, maravilhoso no meu rosto, sua pica gigante encostada no meu abdome, entre meus seios, agora ele esfregava-se nos meus cabelos, no meu pescoço, com seu corpo juntinho ao meu. Aos poucos fui levantando meu quadril, pondo minhas costas no assento do sofá, fazendo com que ele ficasse entre minas coxas. A essa altura minha buceta já estava inchada, molhadinha, toda untado com o líquido do amor, carente por receber aquele ferro dentro dela. Fui me arrastando na direção daquela vara, já na ponta dos pés, tentando encaixar meu corpo no corpo daquele macho generoso, cheio de tesão, louco por me possuir. Bem arreganhada, com a buceta lambuzada pelo líquido agre-doce de Xerife, posicionei minha xoxota na rota daquele cometa. E não deu outra. Xerife como verdadeiro cavalheiro-amante, entendeu o apelo que meu corpo fazia, recuo um pouco e, numa estocada só, acertou no centro de minha buceta. Que delícia!!! Maravilhoso!!! Era disso que eu estava precisando. De uma vara dentro de mim, de um cacete voraz enterrado na minha buceta. Metendo, metendo. Ser fodida. Mete Xerife, mete meu gostoso, meu tesão. Fode essa buceta gostosa, fode essa buceta que jamais deixei um homem fazer....isso, mete, enterra tudo. Eu sentia os músculos da minha buceta elastecendo pra receber aquele vara deliciosa, entrando e saindo, me rasgando, levando-me às nuvens. Logo em seguida veio outra estocada, mais uma, e outra, e eu, em lágrimas, chorando copiosamente de felicidade, abracei aquele macho sedutor, para receber sua pica enterrada dentro de mim com a mesma intensidade que ele me fodia. Foram gozos seguidos de gozos, até que meu macho parou e percebi que estávamos engatados. Ficamos assim por mais de trinta minutos. Meu macho fudião rosnando no meu ouvido e eu a acariciá-lo. Quando ele tirou aquele cacete monstruoso de dentro de mim, minha buceta como se arrependida por deixá-lo sair, derramava uma cascata daquele esperma cheiroso. Em seguida deitamos bem agarradinhos e adormecemos. Foi a foda mais gostosa da minha vida.
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